segunda-feira, 27 de julho de 2015

Cecil, o grande leão de juba negra que posava para as fotos, acabou decapitado e feito troféu por caçador usando arco e flecha na África

Leão, que era querido por todos, foi perseguido até a morte



Há 13 anos que Cecil era uma celebridade. Atingido por um arco e flechas, foi perseguido, ferido, durante dois dias, até ser finalmente abatido a tiro. Depois, arrancaram-lhe a pele e a cabeça.

Há 13 anos que Cecil, um leão de juba negra, era uma celebridade entre locais e participantes de safaris na região de Hwange, no Oeste do Zimbabwe. De resto, era muito provavelmente o mais conhecido leão do país. 
Com um temperamento descontraído, era o alvo perfeito para as objetivas das câmaras fotográficas dos turistas estrangeiros que visitavam o Parque Natural de Hwange e, por isso, um contribuinte acima da média para a economia de um dos países mais pobres do planeta. Ficou também famoso no exterior por utilizar um colar com GPS - instalado por pesquisadores da Universidade de Oxford, para mapear e estudar os movimentos da população de leões da região.
Mas há algumas semanas um caçador por lazer tirou-lhe muito mais do que uma fotografia. Atingido por um arco e flechas, o grande leão foi perseguido, ferido, durante dois dias, até ser finalmente abatido a tiro. Depois, arrancaram-lhe a pele e a cabeça para serem guardados como troféus.
A morte de Cecil aconteceu numa caçada organizada por uma entidade autorizada: a Associação de Caçadores e Guias Profissionais do Zimbabwe. Mas persistem muitas dúvidas sobre a legalidade das circunstâncias em que o animal foi sinalizado e depois perseguido e abatido.
Acredita-se que o caçador tenha pago cerca de US$ 54 mil (R$ 180 mil) para os guias do parque para ter a chance de caçar o leão.
A entidade emitiu, no passado dia 14, um comunicado em que garantia que Cecil tinha sido morto "fora [do Parque Nacional de Hwange], em terra privada, num safari". Também confirmou que o caçador seria um membro da associação, de nacionalidade espanhola. Mas esta versão dos fatos não explica como o leão - que alegadamente teria uma coleira de identificação quando foi morto - foi considerado um alvo aceitável pelos caçadores.
Cecil, o leão que posava para as fotos, acabou decapitado e feito troféu
por Pedro Sousa Tavares DN Globo


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3 comentários:

  1. O malvado q fez isto merece todo o sofrimento possivel e durante o maior tempo possivel !!! Quem faz isto a qualquer animal e ainda mais a um tão magnifico e q era ainda por cima o cartao de vizita do sitio ainda mais merece tal!!! Malvados seres humanos q são na imensa maioria do pior q apareceu á face da terra e penso variadas vezes se infelizmente nao merecemos uma lição global estilo guerra nuclear para varrer se calhar 99% da mesma e se desaparecermos mesmo a Natureza se calhar agradece!! Este espanhol se calhar é um dos gajos q a presente crise alimente em q se calhar o MONSTRO diz aos outros q têm de empobrecer e continuarem assim pois assim as suas manobras financeiras continuam a dar-lhe os rendimentos q lhe permitem entre outras coias estes actos BARBAROS!!!...

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  2. por lazer, mata-se por lazer, invade-se o habitat de um ser da natureza, que não incomodou ninguém, ferido com flechas, a tiro e por fim ganha-se "o troféu", por capricho e elevação de um outro ser de 2 pernas, execrável, nojento, FDP, que o que merecia era que lhe arrancassem os tomates! Estes actos e atitudes só me fazem repudiar a própria humanidade, a que pertenço e que me faz sentir vergonha, por cérebros tão pequeninos mas tão pequeninos, que só lamento o dia em que as desgraçadas das mães deles os trouxeram ao mundo! Só desejo que lhes aconteça exatamente o que fez passar o pobre animal. A essa alma desumana e a todos os seus acompanhantes. Pobrezas de espírito. Não valem nada! Monstros!

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  3. agora era pegar nele e atirar-lo para dentro de uma jaula com leões lá dentro num zoo.

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