sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Atendendo a pedidos dos clientes, Cristal está de volta com embalagem clássica!

As embalagens pet de 1 litro transparentes da Cristal estão de volta. Os clientes pediram e foram atendidos. A Cristal retornou com as garrafas de 1 litro para o detergente, os desinfetantes e amaciante. O limpa alumínio, assim como o detergente, estão agora na versão de 1litro e 500ml. A embalagem de 750ml ficará apenas com a cera líquida que já é própria para o produto. 

A novidade é que tanto o amaciante, com essência de colágeno, e desinfetantes estão também  na embalagem de dois litros, mais baratas e econômicas.

As garrafas de 750ml foram trocadas. Alguns clientes detectaram que  uma pequena fração delas, cerca de uma por caixa, poderia apresentar vazamento pelo gargalo caso fosse pressionada. 

A Cristal está presente nas melhores lojas de Dom Inocêncio, em São Raimundo no Mercadinho Extra de Vilmar, próximo a Pará Madeiras e Mercadinho do Mário Rodrigues, bairro Umbelina I. 









quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Pingolândia, a rua mais querida pelos apreciadores da cachaça em Dom Inocêncio



A tradicional rua Juazeiro ou "rua dos botecos" em Dom Inocêncio, mais conhecida entre os moradores como Pingolândia, uma alusão feita a famosa Cracolândia, região central de São Paulo que abriga viciados em crack, é sem dúvida, a mais querida pelos amantes da cachaça que passam pela sede da Terra dos Sanfoneiros.

A região da Pingolândia destaca-se pela grande concentração de bares e botecos que servem de ponto de encontro para vários inocentinos que não dispensam uma boa cachaça. 

Desde muito cedo o movimento na rua já é grande e em dias de recebimento de benefícios, no início do mês, no tradicional "Dia dos Velhos" a agitação é ainda maior comparando-se as ruas mais movimentadas das grandes cidades.

"Nestes dias a rua fica tomada pelos que gostam de tomar uma caninha. É um recorde de bêbado por metro quadrado!" declarou um morador da região.

Em contra partida, na Pingolândia a Cristal também possui distribuidores, não de cachaça, mas de produtos de limpeza, que são o Mercadinho Danielli de João Luiz e Ocileide e o Mercadinho Maringá, do saudoso Sr. Ângelo, hoje com administração de sua filha Dinair.

Então, se você vai passar o Carnaval na Terra dos Sanfoneiros já sabe onde será a folia...












sábado, 7 de fevereiro de 2015

Adilson Balinha .''o maior jogador da história de Dom Inocêncio''

imagens e informações do perfil de Adimilson Marques 

Dom Inocêncio, terra de sanfoneiros, também já foi celeiro de grandes craques da bola. Alguns já passaram por grandes equipes do futebol paulista e foram até campeões estaduais como foi o caso de Clóvis Dias Filho, o popular caçula, filho do grande sanfoneiro inocentino Clóvis do forró, campeão paulista pela equipe do Ituano nos anos 90 jogando na zaga ituana.

Para não cometer injustiças, não podemos esquecer de outro grande nome que nasceu nos gramados inocentinos e levou o futebol do sul do Piauí aos confins deste país. Estamos falando do craque Ralado, que jogou no Santa Cruz de Recife, desfilando toda sua categoria por grandes clubes nacionais, como afirmou nosso amigo inocentino Márcio Oliveira:

Ralado foi também um grande jogador, disputou a primeira divisão do Brasileirão e ainda como profissional levava o nome do estado. Pois como profissional era chamado de Piaui "




Equipe de Coronel José Dias, Campeã da Copa Piauiense de Futebol Amador, com o já veterano Ralado, primeiro á esquerda embaixo

Mas nenhum inocentino percorreu tanto os gramados nacionais como Adilson Dias de Sousa, mais conhecido no cenário futebolístico como Adilson Balinha.

''o maior jogador da história de Dom Inocêncio'', na opinião de  Adimilson Marques  e a grande maioria dos inocentinos,  Balinha peregrinou pelos campos brasileiros, segundo informações de Clodoaldo Dias Pereira:

"meu compadre Balinha, sem sombra de dúvidas o nosso maior jogador, jogou pelo: Botafogo-SP, Avai-SC, Ponte Preta-SP, Gremio Jaciara-MT, America-RJ entres outros , e claro por ultimo agora no azulão de Dom Inocencio "


Outro grande parceiro dos gramados, Edson Batatais, revela um episódio inesquecível com Balinha:

"não esqueço de um coletivo lá no Santa Cruz em que deixaram o Balinha no banco, depois colocaram ele de lateral.  Ele entrou puto, foi virar o jogo chutou o chão, saiu mancando e falando larguei! já tirando o colete, eu chorei de rir! Balinha esse é fera parceiro", declarou o craque.

De volta a terra Natal, atualmente Adilson Balinha ainda corre atrás da pelota nos campos inocentinos, jogando pelo time dos veteranos. Hoje, com certeza, corre bem mais que nos gramados, fazendo parte do Expresso Dom Inocêncio, empresa de ônibus que faz a linha Dom Inocêncio/São Raimundo Nonato.












Turista visita Dom Inocêncio e reclama da situação que encontrou a cidade. "Fui obrigada a economizar forçada"

E então, o que acha, será que ela tem razão?

crédito da imagem: Marcelo Damasceno

A turista Rosilene Josefa fez um verdadeiro desabafo ao visitar a pequena Dom Inocêncio através das redes sociais. Quem está de fora sempre consegue visualizar melhor a atual situação no município, foi o que ocorreu com a visitante que reclamou do que encontrou ao chegar na pequena grande cidade inocentina.
Veja na íntegra o que achou da cidade a ilustre visitante, postado no perfil do jornalista inocentino Marcelo Damasceno:

"Cresceu em população porém falta muito, É uma vergonha os clientes dos bancos ficarem esperando os comerciantes depositarem para se poder fazer saque, porque nunca se tem dinheiro nos bancos (banco expresso) porque não tem uma agencia bancária na cidade, é uma vergonha. 

Do maior ao menor precisa se preparar melhor para receber os turistas pois foram inúmeras situações que me fizeram voltar revoltada desta cidade. A população deste lugar precisa pensar grande, ver longe, enfim, ter visão de águia. 

Se vocês acham que estão de parabéns quero aqui dizer precisa melhorar muito. Eu fui obrigada a economizar forçada por falta de dinheiro na cidade e quando o turista deixa de gastar aí, a cidade deixa de crescer. 

Sem contar que fui na cidade em um dia de chuva não consegui entrar, pois, de cara o carro ficou atolado na entrada da cidade. Ah, tem mais, se o carro for à álcool você fica de pé pois não tem álcool na cidade e a gasolina você tem que contar com a sorte se não fica sem também."

Rosilene Josefa 
do perfil do jornalista  Macelo Damasceno